Em 2009, a Feira do Livro de Canoas contou com 34 bancas de livreiros, 9 a mais que no ano passado, e 4 bancas institucionais, incluindo a do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL). O espaço tradicional do evento também foi ampliado. Além do famoso calçadão do centro de Canoas, a Feira se instalou na Praça da Bandeira.
A Praça foi justamente o local escolhido para o Auditório Euclides da Cunha (autor homenageado), onde ocorreram diversas atividades, como encontro com escritores, hora do conto, palestras, oficinas e apresentações de música, teatro e dança. Assim como o auditório, este espaço recebeu uma exposição de artes plásticas, uma mostra internacional de quadrinhos e um ônibus biblioteca (SESI), além de bancas de livros, claro.
A Feira também organizou atividades no Colégio Maria Auxiliadora, o Fórum Regional dos Planos Municipais de Livro e Leitura; no Unilasalle, o Seminário Canoas 70 Anos; e na Câmara de Dirigentes Lojistas de Canoas, o Cine Literário. Ao todo, somamos 219 atividades culturais que reuniram um público de cerca de 26.300 pessoas, 19.900 a mais que em 2008.
As vendas também aumentaram! Até sábado, dia 4 de julho, foram comercializados aproximadamente 20.000 títulos, superando os 13.000 livros vendidos no ano passado.
Que presentão de aniversário, hein?
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Senhores!
ResponderExcluirEstranho que nenhum registro foi feito sobre os autores canoenses, tanto os que lançaram obras neste ano como outros que participaram e prestigiaram a Feira colocando suas obras.
Será, o que nos leva a pensar, que o ditado "santo de casa não faz milagre" continua vigindo?
Além de ser uma segregação, é também uma desconsideração com os valores locais. Lamentavelmente!
Sr. Xico Júnior,
ResponderExcluirNo Café Estação Cultura, na Praça da Bandeira, houve todos os dias encontros com os escritores canoenses e, apesar de isso não ter sido citado no texto acima, jamais foi intenção desprestigiar seus trabalhos.